Em nosso blog já tivemos a oportunidade de falar sobre o débito fiscal. Demos sua definição e explicamos sua importância para o mundo tributário e dos negócios. Inclusive, se deseja entender sobre o assunto basta acompanhar este artigo. E hoje, tomando a temática como gancho, abordaremos quais são as principais maneiras de reduzir o débito fiscal.
Como reduzir o débito fiscal de minha empresa?
Caso você já tenha lido nosso outro artigo, deve saber que o débito fiscal é uma espécie de dívida originada quando há atraso no pagamento de algum tributo. Essa dívida é devida ao governo e caso demore a ser paga pode acarretar em juros e até mesmo multas mais extremas. Mas a grande questão é: Como é possível reduzi-la?
Para reduzir o débito fiscal é necessário negociá-lo. E, por sorte, recentemente o governo brasileiro ampliou a possibilidade de realizar uma negociação. Apesar disso, este não é um processo tão simples e necessita do auxílio de profissionais qualificados da área tributária para funcionar perfeitamente.
É necessária uma análise profunda das finanças do contribuinte, averiguando o quanto ele ganha e quanto pode pagar em cada parcela mensal. O recomendado é que essas parcelas não ultrapassem 15% da renda, evitando assim outras implicações financeiras.
Ainda, ao negociar a dívida, de bastante atenção aos juros da quitação estendida e ao desempenho de suas finanças. Isso porque efetuar uma negociação significa uma promessa de pagamento.
Logo, quem realiza a negociação e mesmo assim não consegue quitar os valores acordados pode se envolver em problemas judiciais ainda mais profundos.
Contudo, caso perceba que não vai conseguir quitar as parcelas acordadas, o contribuinte ainda pode recorrer a outra forma de apelo. Trata-se da renegociação da dívida fiscal.
Entretanto, uma vez que o contribuinte quitar sua dívida, pode fazer um requerimento solicitando ao órgão competente uma certidão negativa de débitos fiscais. Esta apresenta de forma explícita a quitação de todos os créditos tributários.